terça-feira, 11 de setembro de 2012

HQs da SAGA, e A ESPADA SELVAGEM de CONAN Editora Abril anos 80 - GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS

 GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs da SAGA, e A ESPADA SELVAGEM de CONAN Editora Abril anos 80

GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs da SAGA, e A ESPADA SELVAGEM de CONAN Editora Abril anos 80


GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs da SAGA, e A ESPADA SELVAGEM de CONAN Editora Abril anos 80

HQs TODA MAFALDA de QUINO - GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS

JACK CARTOON DIRETOR DA GIBITECA HENFIL - AM

GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs TODA MAFALDA de QUINO

GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs TODA MAFALDA de QUINO 

HQ do HOMEM de SEIS MILHÕES de DÓLARES Editora Bloch anos 70 - GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS

GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQ do HOMEM de SEIS MILHÕES de DÓLARES Editora Bloch anos 70


O HOMEM DE SEIS MILHÕES DE DÓLARES Nº 3

HQ-O HOMEM DE SEIS MILHÕES DE DÓLARES.jpg
Brasil (1977)
Editora Bloch
Earl Norem (arte da capa)
Poucas pessoas tem a chance de se tornarem, ainda vivas, personagens de histórias em quadrinhos. Com Lee Majors foi assim. Com a popularidade da sua série “Cyborg” lá na estratosfera ele viu surgir um gibi que no Brasil ganhou o nome de “O Homem de Seis Milhões de Dólares”. O personagem tinha exatamente a sua cara. A revista, publicada pela Bloch (que durou oito edições) trazia no seu terceiro número duas histórias: “O Segredo do Himalaia” e “Vá lá, ache e volte”. Na primeira, Steve Rogers é enviado ao Oriente para descobrir o paradeiro de um jato americano perdido no meio da neve e se depara com a máfia local. A outra, traz nosso herói para o Amazonas com a missão de encontrar uma cientista desaparecida e impedir que ela caia nas mãos dos comunistas. Uau ! Não é que quase o roteirista acertou. Só não tenho certeza se a comuna do Araguaia durou até 1977. Parece que a baderna acabou por lá em 1974 quando os militares passaram fogo em todo mundo. Passada algumas décadas, os brasileiros, que nem são ciborgues, tem que agüentar e pagar as “indenizações” reivindicadas pelos aspirantes a guerrilheiros. E olha que o valor já ultrapassa os “Seis Milhões de Dólares”.
Em tempo: O Cyborg se desvalorizou com a inflação...



Charlton Comics publicou duas revistas com o nome The Six Million Dollar Man, entre 1977 e 1979. Algumas dessas edições foram publicadas no Brasil pela Ebal, com o titulo Os Biônicos; e também pela Editora Bloch, em O Homem de Seis Milhões de Dólares.
The Bionic ManThe Bionic ManThe Bionic ManO Homem de Seis Milhões de DólaresA Mulher BiônicaO Homem de Seis Milhões de DólaresO Homem de Seis Milhões de DólaresO Homem de Seis Milhões de Dólares


HQs de TERROR CAPITÃO MISTÉRIO da Editora BLOCH anos 70 - GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS:


GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs de TERROR CAPITÃO MISTÉRIO  da Editora BLOCH anos 70



LOBISOMEM - Histórias em quadrinhos


Mais uma edição de histórias em quadrinhos de lobisomem. Dessa vez é o primeiro número de uma série da Capitão Mistério, entidade vinculada a Editora Bloch. São três histórias completas: a primeira, que considero a menos interessante, a segunda, consideravelmente superior, e a terceira, que acho a melhor de todas, tanto em história quanto em ilustrações.


GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs de TERROR CAPITÃO MISTÉRIO  da Editora BLOCH anos 70




Capitão Mistério Apresenta - Lobisomem - Bloch

Coleção lançada pela Editora Bloch na década de 70,trazendo histórias feitas por desenhistas consagrados como Edmundo Rodrigues, Homo Bono e Flávio Colin.




Desde a década de 60 os filmes de horror estavam em voga fato que perdurou até o final dos anos 70. Mas foi nesse período que a Marvel Comics investiu pesado em publicações de horror: Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider), A Tumba de Drácula (The tomb of Dracula), Lobisomem (Werewolf by Night), Frankenstein (Frankenstein), A Múmia Viva (Supernatural Thrillers Featuring The Living Mummy), fora a leva de personagens gerados em outras revistas: O Filho de Satã, Simon Garth o Zumbi, O Exorcista, Satanna, Irmão Vodu, Morbius o Vampiro Vivo, Homem-Coisa, Blade, Lilith a Filha de Drácula, entre outros.
Nesta mesma época a editora Bloch vivia seus dias de glória, a revista de notícias Manchete ainda era líder de mercado entre outras diversas publicações voltadas para o público adulto, quando Adolfo Bloch voltou seus olhos ao público infanto-juvenil adquirindo os direitos de publicação da Marvel Comics, que até então pertenciam a EBAL e consequentemente a linha de hq´s de horror (que até então eram desconhecidas no Brasil), salvo pela tentativa da Editora Saber em publicar O Túmulo do Conde Drácula (The tomb of Dracula), que não passou da primeira edição.No lugar do tradicional cachorrinho no selo de suas revistas infanto-juvenis a Bloch optou pela imagem de um sujeito mascarado vestindo sobretudo e chapéu com uma lua cheia e um morcego ao fundo, nascia o selo Capitão Mistério: Formatinho, colorido e com uma média de 68 páginas por edição, a Bloch digo Capitão Mistério inundou as bancas brasileiras com os títulos: Aventuras Macabras, Sexta-Feira 13, A Tumba de Drácula, Lobisomem, A Múmia Viva, Frankenstein, Cine-Mistério, Clássicos do Pavor, Histórias Fantásticas e Motoqueiro Fantasma.Além das histórias extraídas das publicações já citadas acima, também era utilizado o material das revistas Tower of Shadows, Monsters on The Prowl, Chamber of Chills, Crypt of Shadows, Vault of Evil e Chamber of Darkness, o qual consistia em histórias curtas no estilo das publicas pela E.C. Comics, escritas e desenhadas por artistas como Jack Kirby, Steve Ditko, Stan Lee, Alfredo Alcala, Gene Colan, John Buscema, Chris Claremont, Don Perlin, Howard Chawkin, Doug Moech, Frank Springer, Jim Steranko, Esteban Maroto, Gil Kane, Rich Buckler, Herb Trimpe entre outros. Inicialmente de forma tímida a Bloch inseria pequenas histórias curtas de uma página apenas feitas por artistas brasileiros, ou pequenas quadrinizações de contos de terror, tornando a prática mais frequente com o passar do tempo até que em casos como Frankestein, A Múmia Viva, Lobisomem e Tumba de Drácula, acabaram por passar a serem editadas com material nacional em 100% de suas páginas. Lembrando que poucas vezes as histórias tinham os créditos do roteirista e do desenhista.As páginas centrais sempre traziam um poster p/b duma cena extraída de algum filme de horror, devidamente acompanhado por uma ou mais matérias sobre as novidades em cartaz como os filmes Blácula, O Santo Contra a Filha de Frankenstein, Fase IV - Destruição, entre outros, ou alguma matéria relativa ao gênero como: "Drácula está vivo"!, "Saudosos Caninos", "Mistérios da Macumba", etc... As fotos raríssimas vezes eram coloridas, predominavam os tons de sépia, vermelho, azul, verde ou amarelo. As chamadas nas capas eram algo que nos dias de hoje soariam como surreais: cores vibrantes, balões de destaque, e muita, mas muita gíria da época e muitas vezes essas chamadas estragavam a arte das capas.Uma outra característica das publicações da Bloch eram as capas, valorizava-se bastante as capas pintadas (mesmo que o conteúdo nada tivesse a ver com a mesma) que davam um tom "sério" a revista, mas isso não impediu a produção de capas nacionais montadas com fotografias feitas em um estúdio improvisado pela redação, a produção das fotos era bem feita e com certo bom gosto apesar do figurino e dos modelos se repetirem várias vezes.Boa leitura!!!


GIBITECA HENFIL MANAUS AMAZONAS: HQs de TERROR CAPITÃO MISTÉRIO  da Editora BLOCH anos 70