sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Filme do Lobo volta a ganhar força e tem diretor escolhido


Filme do Lobo volta a ganhar força e tem diretor escolhido

Por Samir Naliato
O site Deadline divulgou, com exclusividade, que o diretor Brad Peyton (Viagem 2 - A Ilha Misteriosa) foi escolhido pela Warner Bros. para reescrever o roteiro e dirigir a adaptação cinematográfica do Lobo, personagem dos quadrinhos da DC Comics. Sim, o "Maioral" pode chegar às telas de cinema, em breve.
Joel Silver (MatrixV de VingançaSherlock Holmes) e Akiva Goldsman (ConstantineEu Sou a Lenda) são os produtores.
Ainda não há mais detalhes sobre a daptação, como a previsão de estreia. Essas informações só devem ser divulgadas depois que o novo roteiro for aprovado e o projeto ganhar luz verde para o início da produção.
A ideia de levar o personagem aos cinemas não é nova. O filme já esteve nas mãos do diretor Guy Ritchie, mas ele se desligou devido à atribulada agenda imposta pelos dois filmes de Sherlock Holmes.

Lobo






quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Hora de conhecer HQs clássicas brasileiras


Hora de conhecer HQs clássicas brasileiras

Por Paulo Floro  - Ne 10

2012 será proveitoso para ler (ou reler) obras importantes de autores como Angeli, Larte, Luiz Gê e Lourenço Mutarelli
O ano anterior foi muito bom para os quadrinhos nacionais. Diversos novos autores conquistaram espaço em diversos gêneros narrativos e até chegamos ao difícil e fechado mercado norte-americano de comics. Fábio Moon e Gabriel Bá lançaram Daytripper primeiro no mercado ianque, que sempre mostrou-se receptivo para desenhistas estrangeiros, mas fechados para roteiro. Neste 2012 que se inicia, parece que chegou a hora de revisitar o nosso passado em quadrinhos. Cheio de clássicos, essas obras são desconhecidas por boa parte do público, e muitas estão fora de catálogo.

A Companhia das Letras anunciou entre seus lançamentos para o ano o retorno da porralouca mais amada da cultura pop nacional: Rê Bordosa. Criada por Angeli nos anos 1980, a personagem tornou-se vítima do próprio sucesso. Sufocado pela repercussão, o autor decidiu pôr um fim às tiras de Rê, que só ressurgiria anos depois em um longa-metragem. Agora, ela ganhará a primeira edição definitiva, chamada de "Rê Bordosa Total", com todas as suas desventuras e conversas de ressaca na banheira. Atualmente, a L&PM mantém em catálogo um livro de bolso com algumas tiras.

Los Três Amigos ganham edição encadernada em 2012

E Angeli ainda marca presença nas livrarias este ano com mais de seu passado nas HQs. O coletivo Três Amigos, formado por ele, Angeli e Glauco terá um encadernado com as tiras produzidas pelo trio. A junção dos três maiores nomes dos quadrinhos é um legado que está espalhado por álbuns da Devir, muitos deles difíceis de encontrar. A parceria foi destaque em uma edição do finado Festival Internacional de Humor e Quadrinhos de Pernambuco (FIHQ), quando foram tema de uma exposição. 

Ainda sobre Angeli: o quadrinhista terá lançamento de suas tiras mais recentes no livro Lixos da História. Já Laerte, que lançou pela mesma editora o elogiado Muchacha vai ter suas tiras recentes de Piratas do Tietê publicadas na Folha de S. Paulo reunidas no livro Manual do Minotauro, mesmo nome do blog onde hoje hospeda seu acervo. Laerte sofreu uma metamorfose em sua produção desde o final dos anos 1990. Seu trabalho aposta agora em algo mais metafísico, não necessariamente humorístico e com temas como sexo, homossexualidade, transexualidade, morte. É a primeira vez que tudo isso será compilado. 

E outro clássico lançado originalmente em 1991 chega às lojas: Avenida Paulista, de Luiz Gê. O livro acompanha 100 anos na história de uma das vias mais famosas no Brasil. 

O personagem Diomedes, de Mutarelli, estava sumido das livrarias

O retorno mais curioso foi o de Diomedes. O personagem criado por Lourenço Mutarelli foi apresentado na trilogia A Soma de Tudo, O Dobro de Cinco e O Rei do Ponto. Todos foram publicadas pela Devir e estavam esgotados nas livrarias. Foi preciso de muita negociação entre a Cia das Letras e a antiga editora para que a obra retornasse às livrarias. Para muitos, este é o trabalho que melhor sintetiza a estética e narrativa de Mutarelli, cheio de sombras, sujeira e um toque de expressionismo. Seu novo livro, Quando Meu Pai Se Encontrou Com o ET, Fazia Um Dia Quente foi lançado em dezembro do ano passado.

Mas, muita coisa ainda precisa ser lançada para que nossa biblioteca de quadrinhos fique perfeita. Obras publicadas nos anos 1970 ainda seguem desconhecidas ou fora de catálogo. Qual HQ você gostaria de ver novamente nas livrarias?

Gibiteca abriga raridades dos quadrinhos em Foz do Iguaçu


Gibiteca abriga raridades dos quadrinhos em Foz do Iguaçu

Parte do acervo foi doada pelo pesquisador Waldo Vieira
Por Jornal do Comércio


Quando se fala nesta cidade, localizada no extremo oeste do Estado do Paraná, na fronteira com Paraguai e Argentina, a primeira lembrança que vem à cabeça de quase todo mundo é das estonteantes Cataratas do Iguaçu. No entanto, além dessa e de outras belezas naturais, Foz do Iguaçu guarda um verdadeiro tesouro para os amantes das histórias em quadrinhos. A gibiteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (Ceaec) abriga uma coleção que reúne cerca de 30 mil revistas do gênero, provenientes de 22 países e escritas em 16 línguas.
No acervo, é possível encontrar peças de Shakespeare em quadrinhos, Mickey Mouse em árabe, a primeira edição da revista Action Comics, com uma história do Super-Homem de 1938, peças raras do Fantasma, Zé Carioca, Tarzan e muitos outros. “Temos materiais de grandes gênios. Penso que, para alguém conhecer um pouco de nosso acervo, precisará de no mínimo uma semana”, sugere Pedro Marcelino, 28 anos, voluntário e consultor do espaço.
Boa parte das raridades encontradas no local pertenceu e foi doada pelo médico e pesquisador Waldo Vieira, 79 anos. Durante muitos anos, ele fez parte do movimento espírita e escreveu (ou psicografou, como afirma) livros em parceria com o médium Chico Xavier.
Porém, em razão de não concordar com os aspectos religiosos do espiritismo, Vieira abandonou a doutrina e decidiu criar as controversas neociências projeciologia e conscienciologia, voltadas ao estudo de fenômenos parapsíquicos (ou paranormais) e à “consciência de maneira integral”.
Vídeo de apresentação da Holoteca
Entre os maiores pilares dessas linhas de pesquisa está o incentivo ao desenvolvimento do intelecto. Na visão de Waldo Vieira e de outros “conscienciólogos”, além do manuseio de livros, estudos formais em universidades, entre outras atividades, a produção e leitura de gibis também pode ser considerada um bom meio de se expandir a inteligência e o senso crítico.
“Nos quadrinhos temos uma linguagem gráfica complexa que conseguiu unir signos gráficos de todo tipo (palavra, imagens, desenhos, pinturas) numa harmonia incrível. Assim, se conseguirmos usar esta forma de comunicação tanto na educação quanto no nosso desenvolvimento intelectual, poderemos avançar muito”, reflete Pedro Marcelino, que costuma oferecer oficinas de desenho e mantém um blog com trabalhos seus (http://escrevendocomimagens.blogspot.com.br).

Waldo Vieira se diz mais chegado a quadrinhos que, em sua forma, estimulem mais o discernimento e menos a fantasia ou que sirvam apenas como entretenimento puro e simples. Ele destaca o realismo dos desenhos do espanhol Vicente Segrelles, criador do épico em quadrinhos inspirado na Idade Média O mercenário. “Ele faz pintura nos quadrinhos. Às vezes o enredo é fraco, mas o desenho supera. O ideal é quando há um equilíbrio entre a forma e o conteúdo”, defende.

A gibiteca está localizada em um prédio do Ceaec chamado de Holoteca, no qual estão expostos também cerca de 690 “artefatos do saber” como livros, selos, moedas, fotos e filmes. Atualmente, existe um projeto para a ampliação do espaço desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Para mais informações, acesse www.ceaec.org.br

Homenagem ao Dia Nacional dos Quadrinhos: Gibiteca lança revista autoral no dia 30


Homenagem ao Dia Nacional dos Quadrinhos: Gibiteca lança revista autoral no dia 30

Por Prefeitura de Quatro Barras

Revista traz coletânea com histórias dos HQs em Quatro Barras, produzidas pelos alunos do Núcleo de Histórias em Quadrinhos da Casa da Cultura. Além da novidade, acervo atinge recorde: já são mais de 5 mil exemplares
Revista traz coletânea com histórias dos HQs em Quatro Barras, produzidas pelos alunos do Núcleo de Histórias em Quadrinhos da Casa da Cultura. Além da novidade, acervo atinge recorde: já são mais de 5 mil exemplares
O Dia Nacional dos Quadrinhos, comemorado em 30 de janeiro, terá novidades em Quatro Barras. A Casa da Cultura e o Núcleo de Histórias em Quadrinhos vai lançar neste dia a segunda edição da Revista Piá Quadrinhos, que vai resgatar a história dos HQs na cidade com registros desde 1997, quando foi publicada a primeira história em quadrinhos local.

A primeira edição da revista está disponível desde o ano passado no site da Prefeitura (www.quatrobarras.pr.gov.br) e a segunda edição também estará. Na segunda-feira (30) os leitores poderão ter acesso ao material pelo site, onde será indicado o link para visualização da revista.

Quatro Barras ocupa hoje uma posição de destaque nesta modalidade que é considerada a 9ª arte (na lista estão música, dança, pintura, escultura, literatura, teatro, cinema, fotografia e as histórias em quadrinhos), mantendo o curso de Histórias em Quadrinhos totalmente gratuito, além de abrigar a maior Gibiteca de toda a região metropolitana e a terceira do Paraná. Segundo o professor de HQs, Enéas Ribeiro Correa, são apenas 20 gibitecas públicas em funcionamento em todo o território nacional.

Somando a isso, o acervo atingiu todos os recordes: a Gibiteca já conta com mais de 5 mil exemplares, de variados temas e procedências, como gibis europeus, americanos, nacionais, novos e antigos.

“Quatro Barras mais uma vez sai na frente em iniciativas culturais, principalmente ligadas aos projetos de contraturno, valorizando e ensinando crianças e jovens da cidade. O prefeito Loreno Tolardo vem sendo um incentivador destas ações e os resultados estão surpreendendo a todos nós”, disse o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Fernando Cunha.
História
A história dos HQs começa no dia 30 de janeiro de 1869, quando aparecia na revista Vida Fluminense a história “Nhô Quim, ou Impressões de uma Viagem à Corte”, de Angelo Agostini, cartunista italiano radicado no Brasil. Esta é considerada a primeira história em quadrinhos com personagem fixo publicada no Brasil e também umas das mais antigas publicadas no mundo.

Em 1905, começaram a ser divulgadas histórias em quadrinhos na revista “O Tico Tico”, que não teve rival à altura até a década de 30, quando quadrinhos americanos passaram a ser publicados no Brasil. Na era Vargas, o jornal Gazeta lançou a Gazeta Infantil ou Gazetinha, caracterizada pela publicação de quadrinhos tanto estrangeiros quanto nacionais.

Nove anos depois surgiu a revista Gibi, palavra que a rigor tinha a denominação de “moleque” e ficou tão popular entre seus leitores que passou a ser a forma de chamar as Histórias em Quadrinhos no país. Anos depois, os quadrinhos deixaram de ser vistos como mero passatempo e assumiram papel de maior relevância, sendo reconhecidos também como ferramenta de auxílio paradidático. O mercado nacional e mundial de quadrinhos se alterou muito nestes anos, os artistas se multiplicaram e o campo de trabalho também. Muitos artistas brasileiros hoje desenham para as grandes editoras americanas e européias.
Em tempo: Para conhecer o trabalho desenvolvido na Casa da Cultura e na Gibiteca, os interessados podem visitar o local na Rua Nilo Fávaro, no Centro de Quatro Barras. O horário de funcionamento é das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30, de segunda a sexta-feira. Mais informações: (41) 3672-3154 ou (41) 3671-8894. 
OBS: A GIBITECA citada acima é a mesma em que o nosso camaradinha "ENEAS RIBEIRO" (RIBEIRO RABISCOS e PONTO ZERO) integra com muito talento e profissionalismo. Sucesso a todos! (BP)

LANÇAMENTO DA BIOGRAFIA DE STAN LEE ESCRITA POR ROBERTO GUEDES


LANÇAMENTO DA BIOGRAFIA DE STAN LEE ESCRITA POR ROBERTO GUEDES

Por Chamando Superamigos
A Editora Kalaco lança o livro Stan Lee – O Reinventor dos Super-Heróis, escrito porRoberto Guedes .
É a primeira biografia feita por um escritor brasileiro sobre uns dos criadores do Universo Marvel.

Roberto Guedes é polivalente : escritor, roteirista, tradutor, pesquisador  ensaísta, com trabalhos em  várias editoras no Brasil ( Opera Graphica, Mythos e Panini , Escala, Ninja, Phenix e Editoractiva .
 Também colaborou em Portugual com a revista Esperança e com o fanzine 
Alter Ego do lendário Roy Thomas .
Vencedor do  prêmio Angelo Agostini de “Melhor Editor do Ano” (2002-2003) e o Troféu Jayme Cortez de “Incentivo ao Quadrinho Nacional” (2004).
Possui outras obras que tratam do universo dos super heróis : 
Quando Surgem os Super-Heróis, A Saga dos Super-Heróis Brasileiros e A Era de Bronze dos Super-Heróis.
Sua mais importante criação nos quadrinhos é o herói Meteoro

Guedes enfoca no livro a vida de Stan Lee desde a infãncia até sua carreira na Marvel que o transformou em uma das mais importantes figuras do mundo dos quadrinhos em todos os tempos.
Fatos sobre o surgimento do Homem-Aranha, Hulk, Thor , Quarteto Fantástico ,  X-Men e os Vingadores são mostrados de forma ricamente ilustrada.
A vida pessoal de Stan Lee também é citada com passagens como a morte de uma de suas filhas, fato que o marcou profundamente .
O autor também traça um perfil do relacionamento de Stan Lee com alguns nomes da indústria como Martin Goodman ( criador e dono da Marvel) ,  Jack Kirby e encontros com celebridades dos quadrinhos como o japonês Ozamu Tezuka  e o brasileiro Maurício de Sousa.

Stan Lee: criador de heróis, herói de gerações


Stan Lee: criador de heróis, herói de gerações

por  via obvius

banda, desenhada, HQ, lee, marvel, quadrinhos, stan, super-heroi
Dono de um talento indiscutível e de uma nobre alma, Stan Lee é o homem por trás dos mais icônicos e humanos super-heróis que circulam por prateleiras de jovens e adultos há gerações. Graças a sua criatividade, o mundo pode se imaginar mais belo, seguro e justo, protegido por pessoas quase como todas as outras.
Se dominar o mundo é a missão de muitos vilões terríveis, naturalmente cabe aos super-heróis a tarefa de salvá-lo. Esses personagens dotados de capacidades extraordinárias, que defendem a terra e lutam em prol do bem comum, habitam o imaginário coletivo e personificam alguns dos maiores anseios da humanidade, como paz e justiça. E se hoje eles têm tanta importância na cultura pop, dominando o mercado dos quadrinhos, marcando presença na sétima arte e representando muitas esferas da sociedade, muito se deve a Stan Lee.
banda, desenhada, HQ, lee, marvel, quadrinhos, stan, super-heroiO quadrinista de 89 anos nasceu com o poder de uma “super-imaginação”. Iniciando sua carreira nos primórdios da Marvel Comics, a Timely, Stanley Martin Lieber já escrevia histórias aos 17 anos. Seu icônico pseudônimo artístico nasceu pelo fato de que pretendia escrever o maior livro já feito na história americana e não queria seu nome verdadeiro associado aos quadrinhos. Mas mesmo que não tenha revolucionado a literatura, seu legado abriu portas para um novo mundo fantástico, capaz de abrigar, com a mesma harmonia, das pesadas críticas sociais de Alan Moore às inteligentes metáforas psicológicas de Mark Millar.
Embora seja o idealizador, mas não o desenhista de suas criações, um dos maiores trunfos de Stan Lee foi se tornar responsável pelo enfoque revolucionário nas histórias de heróis. Graças a sua esposa Joan Lee, que o incentivou a escrever quando ele queria desistir do ramo, sua criatividade sobrenatural fez personagens com características mais humanas em resposta à bem sucedida criação da Liga da Justiça da América, da DC Comics. Embora se distinguissem de pessoas comuns, enfrentavam os mesmos problemas que elas, também tinham famílias e rotinas, sentimentos e problemas cotidianos. Nasciam os famigerados super-humanos.

banda, desenhada, HQ, lee, marvel, quadrinhos, stan, super-heroi
Entre os trabalhos de maior destaque do chamado senhor dos quadrinhos está a criação do Quarteto Fantástico, com Jack Kirby, em 1961, do Homem Aranha, com Steve Ditko, em 1961, e do Homem de Ferro em 1963, junto com Don Heck. Eram pessoas comuns que ganhavam poderes e precisavam rever conceitos, adaptar rotinas, aguentar a incompreensão da sociedade e experienciar as mais variadas emoções. Era a primeira vez que uma moral muito mais real estava presente neste tipo de história. O aracnídeo Peter Parker aprende que grandes poderes trazem grandes responsabilidades e o milionário por trás da armadura de ferro Tony Stark começa a dar valor à vida com o constante perigo de morte.

© thomaswasper.com
banda, desenhada, HQ, lee, marvel, quadrinhos, stan, super-heroiCom o sucesso de suas histórias, o escritor assume o comando do universo Marvel em 1972 e posteriormente sua representação pública, mostrando seu grande carisma e simplicidade. Hoje, o também chamado de “Stan the Man”, continua trabalhando. Além de sua participação em filmes, eventos e convenções, ele já esteve em suas histórias, como na HQ dos Super Seven, criada por ele em e 2010, e no jogo "The Amazing Spider Man" de 2012. Sua mente inventiva não pára e sua presença também está no desenvolvimento de produções, jogos, séries e produtos onde aparecem seus personagens. Tamanha versatilidade garante que seja tão atual e adorado por gerações como quando começou sua carreira, no início da década de 40.
Hoje, Stan Lee é a personificação de tudo o que criou, tudo o que pensa e aquilo em que acredita. Sua inspiração permeada por uma sensibilidade sobre-humana faz com que cumpra com primazia a missão de proteger o legado de imaginação e fantasia que criou. Graças a ele é possível acreditar que super-heróis existem, e estão protegendo o planeta. E o mais importante: suas histórias são capazes de fazer muitas pessoas manterem viva a esperança de um mundo melhor e acreditarem que, no final, o bem sempre vai prevalecer e vencer o mal.

OS DIREITOS DOS CRIADORES DE PERSONAGENS NA VISÃO DE STAN LEE


OS DIREITOS DOS CRIADORES DE PERSONAGENS NA VISÃO DE STAN LEE

Por Clayton Godinho - Chamando Superamigos

Enquanto o filme dos Vingadores arrebenta nas bilheterias a família de
Jack Kirby não vê lucro nenhum e a DC toca adiante o projeto 
Beware Watchmen sem se importar com que Alan Moore pensa , os direitos de criadores de personagens voltam ao centro das atenções .
 E o que Stan Lee pensa sobre isso? 
O homem que ajudou a tornar a Marvel a grande poderosa dos quadrinhos fez declarações a respeito do assunto :
"Eu nunca fui uma dessas pessoas que se preocupa com isso ( direitos de criação) . Eu deveria ter sido. Eu estaria rico agora, se eu tivesse sido ..." 
"Eu sempre senti  que o editor era o cara  que investia todo o seu dinheiro  e eu estava trabalhando para a editora, e tudo o que eu tinha lhe pertencia. E eu estava sempre bem tratado e tinha  um bom salário".
 "Eu acho que se alguém cria algo e torna-se altamente bem sucedido, quem está colhendo as recompensas deve deixar a pessoa [que] criou participar, certamente" 
Resumindo: Stan Lee pensa que as editoras poderiam recompensar melhor quem trabalha para eles criando personagens que se tornam fonte de rendas milionárias. 
 
Ele ainda disse que os criadores de hoje estão brigando mais pela co-criação dos personagens porque sabem o que aconteceu com Siegel Shuster ,criadores de Superman que só passaram a ter alguma espécie de pensão daDC  com o depois que Neal Adams divulgou na imprensa as dificuldades financeiras pelo que passavam . Era a época do lançamento de Superman- O filme e a editora não queria publicidade negativa. 
Vale lembrar que  nessa semana morreu Tony DeZuniga , co-criador de
Johah Hex ,  que precisou da ajuda de amigos durante o período em que esteve internado em decorrência de um derrame cerebral.
Haverá algum dia justiça para essas nobres almas criativas? 

Como o próprio Stan Lee admite :
" ... eu nunca recebi os royalties dos personagens. Tive uma boa vida, porque eu era o editor, o diretor de arte e roteirista-chefe. Então, eu tinha um bom salário. Isso era tudo que eu tinha. Eu era um cara assalariado. Mas foi um bom salário. E eu estava feliz. "
Obs: isso convenceu? Esse finalzinho aí, tá com cara de "mão molhada"! Tipo se o Stan não fez questão por que vocês tem o direito de exigir algum?! (BP)

Dossiê LOBO (DC)


Os Anti-herois dos quadrinhos: Dossiê LOBO (DC)

Por Beto Potyguara
Segundo a definição da WikipediaAnti-heroi é o termo que designa o personagem caracterizado por atitudes referentes ao contexto do conto contemporâneo, mas que não possuem vocação heróica ou que realizam a justiça por motivos egoístas, pessoais, vingança, por vaidade, por matar ou por quaisquer gêneros que não sejam altruístas,ou seja, é o antônimo da idéia que se tem de herói. Em suma, era um personagem geralmente coadjuvante, de segunda ou terceira classe, muitas vezes criado para uma única que história, mas que por algum motivo teve a empatia do público, o que prolongou sua estadia no mundo da Industria Cultural dos quadrinhos e mídias afins. O Wolverine é o exemplo clássico. De um figurante de uma HQ despretensiosa do Hulk, onde ele (com uma máscara "suspeita") peita não apenas o giante esmeralda, mas o monstro Wendiggo. Era pra ter ido até aí, mas sua escalação para os New X-Men, projetaram o personagem ao primeiro escalão da Marvel, tanto que hoje, depois (ou juntamente) com o cabeça-de-teia é o personagem mais requisitado nas séries e revistas da editora norte-americana. Mas discorreremos mais sobre o baixinho Logan numa outra oportunidade, estamos criando aqui está sessão para homenagear aqueles que em inúmeras oportunidades possuem os melhores diálogos, melhores roteiros e visuais, e por serem durões, não seguirem as regras, são rotulados como "Anti-herois". Eu particularmente, odeio rótulos, principalmente os de remédios, e pensando nisso, aí vai a nossa singela homenagem à turma casca grossa e autêntica dos gibis. Sigam-me os Brutões!





LOBO
Publicado porDC Comics
Primeira apariçãoOmega Men # 3 (Junho de 1983)
Criado por
Terra natalCzarnia
Afiliações
Habilidades
Força e resistência sobrehumanas;
Gênio em biologia
Fonte: Wikipedia

LOBO (PRÉ-CRISE)


Esta primeira versão de Lobo revela um personagem bem diferente do que conhecemos. Ele surgiu em Omega Men #3. O conceito original de Lobo foi criado por Keith Giffen durante seu trabalho como desenhista no gibi Omega Men, da DC Comics. Junto com Roger Slifer, roteirista da revista, eles lançaram o personagem na edição 3, lançada em março de 1983.
Inicialmente, Lobo era apenas um personagem coadjuvante, criado como um caçador de recompensas que recebia a tarefa de capturar o grupo de alienígenas fugitivos que dava título à revista. Após sua primeira participação, voltou em algumas outras edições, sempre com sua dubiedade moral.
Sua história e visual eram diferentes dos atuais. Seu planeta de origem era chamado de Velórpia (e não Czárnia) e possuía a capacidade de se multiplicar quando fosse atingido. Ele é brutal, mas não ao ponto de ser totalmente insensível. Ele até quis libertar conhecidos seus quando os Omega men estavam rondando uma prisão intergalática. Ele não mantém sua atração por promessas, e pode facilmente mudar de lado se a outra parte pagar mais ("Nada pessoal", conforme ele mesmo dizia).
Esta versão de Lobo não matou seu planeta Natal. Nesta versão, os Psions mataram os Velorpianos, Lobo é o último da espécie.
Ele não detém problemas psicológicos, tabagismo ou alcoolismo, mas ainda é bem irônico. Não tão forte quanto sua versão Pré-Crise, ele é bastante veloz, até mesmo puxando a arma dum inimigo para fora do coldre para tirá-la dele.
Ele não utilizava vestimenta ou acessórios punk, mas um traje futurista de cor roxa e abóbora; não falava palavrões nem gírias (até corrigindo um prisioneiro que falou um, em Omega Man 10). Sua moto não tinha a caveira encrustada, e parecia mais tecnológica. O curioso é que este Lobo podia emanar luz das mãos, para iluminar o ambiente. Velorpia não era nenhum planeta paraíso. Sua população aumentava constantemente (devido a seu sistema de reprodução), o que esgotou seus recursos, e aumentou a ganancia de seus habitantes. Os Psions ofereceram riquezas aos velorpianos para estudar seu sistema de reprodução, e estes aceitaram. Os Psions conseguiram criar então um dispositivo que emulava a reprodução velorpiana em outros seres. Os Psions na verdade temiam que os Velorpianos em sua constante expansão populacional começassem a procurar outros mundos e entrar em conflito com eles. A perspectiva de enfrentar um inimigo que se multiplicava as centenas quando era morto assustava as criaturas. Então os Psions criaram um vírus que tornou os Velorpianos estéreis de certo modo, eles poderiam ainda se autoreplicar, mas qualquer tentativa de reproduzir-se pelos modos naturais resultava em natimortos.

LOBO (PÓS-CRISE)

Quando Keith Giffen assumiu o roteiro do gibi da Liga da Justiça, desenvolvendo a chamada “fase cômica”, ele trouxe Lobo de volta para uma história em quatro partes, na qual ressaltou o lado cômico do personagem, exagerando em sua violência e colocando-o como uma espécie de paródia do conceito de anti-herói violento e sem limites que invadia os quadrinhos de então.
Contudo, o personagem fez um sucesso tão grande entre os leitores que acabou se tornando um dos principais modelos daquilo que Keith Giffen pretendia satirizar. A partir daí, tornou-se parte fixa do gibi da L.E.G.I.Ã.O., fez diversas participações especiais em revistas de outros personagens, e chegou até a ganhar sua própria série regular.
Os dois gibis que mais colaboraram para o aumento de sua popularidade foram a minissérie “Lobo - The Last Czarnian” (no Brasil, “Lobo: O Último Czarniano”) e “Lobo Paramilitary Christmas Special” (no Brasil, “Lobo versus Papai Noel”), na qual ele é contratado pelo Coelho da Páscoa para assassinar o Papai Noel. Ambas as revistas foram desenhadas por Simon Bisley e tiveram a co-autoria de Alan Grant, dois nomes que ficaram fortemente ligados a Lobo.
 
Seu visual foi inicialmente inspirado no grupo de rock Kiss. Atualmente, houve uma pequena reformulação em seu design após a minissérie “Lobo Unbound” (no Brasil, “Lobo Sem Limites”), inspirado no roqueiro Rob Zombie.

Personalidade
Lobo não ter dó ou piedade de nenhum ser vivo. Os únicos seres do universo a que têm apreço (ou algo semelhante a amor) são os golfinhos espaciais, que cuida e alimenta como verdadeiros filhos amados. Apesar de falta de moralidade e de não se preocupar com nada nem ninguém, Lobo possui um código de ética: Ele mantém sua palavra custe o que custar. Se combinar a realização de algo, o fará a qualquer custo, mesmo prejudicado. Isso o colocou em maus lençóis quando prometeu se juntar a Vril Dox se ele o vencesse em uma luta. Apesar de muitas vezes revoltado, nunca voltou atrás em nada que prometeu.

PODERES E CAPACIDADES

Sua força é extremamente alta, capaz de rivalizar com seres poderosos como Superman.Por exemplo, já meteu Superman inconsciente sem grande esforço aparente. Lobo possui um sentido de rastreamento apuradíssimo, que permite que encontre qualquer objeto ou pessoa que teve contato, mesmo que esteja do outro lado do universo. Sua única fraqueza é quanto a gases venenosos. Lobo ainda viaja no vácuo, sem necessidade de oxigenio, com uma moto espacial. Sua resistência, sobrehumana, é deveras estranha: ele pode ser ferido, por balas, facas, e o que mais vier, mas não morre.
Em Guy Gardner Renasce, Lobo demonstra uma grande resistência ao fogo, quando vários trovejantes a seu lado foram incinerados por uma estátua de Sinestro, mas o Maioral nada sofreu além de cabelos chamuscados.
Contudo, ele não pode morrer de forma alguma. No gibi “Lobo’s Back” (no Brasil, “Lobo Está Morto”), ele é assassinado e sua alma é encaminhada para o Céu. Após várias confusões e muita violência astral, nem Céu nem Inferno o aceitam, e sua alma é devolvida para o corpo. Após isso sua alma sempre volta ao seu corpo, mesmo que só reste uma gota de sangue, por exemplo (sua capacidade regenerativa cuida de formar um novo corpo a partir do pedaço que sobrou).
Durante a maior parte de sua vida Lobo literalmente aterrorizava seus adversários apenas com sua presença. Seus oponentes evitavam o confronto, sob pena de cada de gota de seu sangue se tornar outro Lobo. Essa capacidade foi tirada por Vril Dox após uma saga da L.E.G.I.Ã.O., onde Lobo usou ao máximo seu poder de replicação, tornando-se estéril. Tempos depois, foi descoberto que um dos clones de Lobo havia sobrevivido, e se tornado mais inteligente que o próprio Lobo. Em confronto, um dos Lobos ganhou, mas até hoje não se sabe se o original ou o clone. Se o clone venceu, então o Maioral ainda poderia ter o poder de replicação. Entretanto, o Maioral foi visto posteriormente tirando um mini-rádio do próprio cérebro; isto conclui que o Lobo original ganhou, pois somente matéria orgânica pode ser reproduzida.

DESENVOLVIMENTO

Após seus primeiros anos como personagem secundário dos Omega Men e, em seguida, como coadjuvante da Liga da Justiça e da L.E.G.I.Ã.O., Lobo começou a participar ativamente de outras revistas da DC Comics.
Em 1991, Lobo fez sua primeira grande participação em revistas de outros personagens nas edições 11 a 15 do gibi “The Demon”, estrelado por Etrigan. No mesmo mês em que foi lançada a última edição de “The Demon” com Lobo, já era possível encontrá-lo também na revistas “Legion of Super-heroes” #22 e “War of the Gods” #1, além da sua participação na L.E.G.I.Ã.O.. No final desse mesmo ano, foi publicada “The Lobo Paramilitary Christmas Special” (no Brasil, “Lobo versus Papai Noel”) e uma nova participação especial num arco de histórias da Liga da Justiça.

A popularidade do personagem atingiu o ápice em 1993, após diversas minisséries e edições especiais. Contudo, foi neste ano que Keith Giffen saiu da DC Comics por motivos criativos. Uma de suas piadas no especial “Lobo’s Back” foi proibida, pois traria uma sátira a Jesus Cristo. No mesmo ano da saída de Giffen, surgiu a revista mensal de Lobo (idéia sobre a qual o roteirista era terminantemente contra), que ficou a cargo de Alan Grant.
Durante muito tempo, a revista regular de Lobo foi decepcionando os fãs, já que era menos violenta que as minisséries e especiais. Segundo Alan Grant, o problema é que a DC Comics vetava muitas coisas, pois a intenção era a de que o gibi atingisse um público maior. A popularidade de Lobo começou a cair e ele já não participava tão constantemente dos gibis de outros personagens, embora continuasse sendo utilizado de vez em quando.
A revista regular do Lobo foi cancelada na edição 64, em 1999, com o personagem voltando a ter apenas alguns poucos especiais (já com Keith Giffen de volta). Embora em quantidade extremamente menor do que no início da década de 1990, continuam a sair minisséries e especiais do personagem, embora ele praticamente não apareça mais constantemente no chamado “Universo DC”.

LOBINHO E SLOBO


Slobo
Entre 2000 e 2001, o roteirista Peter David introduziu em seu gibi “Young Justice” (com histórias do grupo adolescente Justiça Jovem) o personagem Lobinho, que nada mais era que Lobo transformado magicamente em adolescente.
Apesar da reclamação dos fãs de Lobo quanto à descaracterização do personagem, ele continuou no gibi até que a DC Comics solicitou sua retirada, pois Lobo estrearia a minissérie “Lobo Unbound” e ele precisava ser adulto novamente.
Para continuar utilizando o personagem, Peter David utilizou um subterfúgio e criou o personagem Slobo, que seria um clone adolescente defeituoso de Lobinho. O personagem durou até o fim da revista, em 2003, quando foi destruído por Darkseid.

LOBO THE DUCK

Lobo The Duck foi um personagem que fazia um amálgama de Lobo (da DC Comics) e Howard, o Pato (da Marvel). Era parte do crossover“Amalgam”, que trazia mesclas de diversos personagens das duas editoras.

DESENHOS ANIMADOS

Lobo teve participações especiais nos desenhos animados do Super-Homem e da Liga da Justiça. No primeiro, ele participou dos episódios “The Main Man” partes 1 e 2. Apesar de “Main Man” ser o termo em inglês que ele utiliza como apelido e tradicionalmente traduzido como “Maioral”, a dublagem brasileira traduziu o termo como “Homem Invencível”.
Houve uma pequena participação ainda no desenho do Superman no episódio Warrior Queen, no final.
Na série animada da Liga, Lobo participou as duas partes de “Hereafter” (no Brasil, “Agora e Depois”), da segunda temporada do desenho, se auto-elegendo o substituto de Superman, dado como morto até retornar de sua viagem ao futuro distante.

CINEMA

Embora não tenha ainda sido oficialmente adaptado para o cinema, Lobo foi o personagem principal de um curta-metragem não-oficial criado pelo estudante de cinema do American Film Institute, Scott Leberecht.

Apesar de ter caráter não-comercial, o filme tornou-se sucesso (tendo contado, inclusive, com o apoio dos criadores Keith Giffen e Roger Slifer). A história é uma adaptação de “The Paramilitary Christmas Special”, na qual Lobo (interpretado por Andrew Bryniarski, que antes interpretara Zangief na adaptação para o cinema de Street Fighter) é contratado pelo Coelho da Páscoa para matar o Papai Noel.
No Brasil
A primeira aparição de Lobo no Brasil foi no gibi “Liga da Justiça” nº 19, da editora Abril, de julho de 1990. A história era a tradução da que fora originalmente publicada na revista “Justice League International” #18, de 1988. A partir daí, Lobo ganhou popularidade, especialmente depois que as histórias da L.E.G.I.Ã.O. passaram a ser publicadas no gibi “DC 2000”, também da editora Abril.
As histórias da L.E.G.I.Ã.O. pararam de ser publicadas em 1994, na edição 57 de “DC 2000”. Além disso, a editora Abril já havia publicados alguns especiais e minisséries do personagem, como “Lobo Está Morto” (tradução de “Lobo’s Back”), “Lobocop” e “Lobo/Juiz Dredd” (esta última, em 1997). Antes, apenas a editora Globo já havia publicado algo do personagem, com a minissérie “Lobo: O Último Czarniano”.
A partir de 1998, a editora Metal Pesado passou a publicar as minisséries de Lobo, começando por “Lobo/Máskara”. A editora, que mudou de nome duas vezes (tornando-se Tudo em Quadrinhos e, depois, Atitude), continuou publicando histórias dele até 1999, quando fechou.
Em 2001, a editora Brainstore comprou os direitos do personagem e começou publicando o especial “Batman/Lobo”. Em 2002, iniciaram a publicação da série regular de Lobo (pela primeira vez em português), seguindo, com periodicidade irregular, até a 12ª edição, em 2003. Após isso, a editora também fechou.



FESTIVAL HQS LOBO

Atulização 1 : LOBO - A Série 00 a 10


Festival LOBO!
Ai galera, todas as hq`s do LOBO que eu tenho!

LOBO - A Série 00 a 10
Download 10 primeiros hqs aqui



Publicações avulsas


Lobo UM MILHÃO:
Download aqui


DC Vs MARVEL - 8 Hq`s ( Participacao do LOBO )
Download aqui


LOBO esta morto! ( 1 e 2 - série completa)
Download aqui



HITMAN E LOBO - Esse estúpido bstardo
Download aqui


LOBO E MASCARA - 1 e 2
Download aqui


LOBO - Eu parei !
Download aqui


LOBO - Gladiadores não americanos - ( 4 hq`s - serie completa )
Download aqui


LOBO - infanticidio ( 2 Hq`s - série completa)
Download aqui


LOBO e Juiz dredd
Download aqui


LOBO - Manual do caçador de recompensas (MUITO BOM!!)
Download aqui


LOBO - pé na estrada
Download aqui


LOBO - Sangue de sanguinario
Download aqui

LOBO - Sem limites ( 1 a 6 - série completa)
Em 2004, a editora Panini, que detém os principais direitos de publicação da DC Comics no Brasil, publicou a minissérie “Lobo Sem Limites” (tradução de “Lobo Unbound”).